terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Viajando a João Pessoa (2013/2014)

Então hoje eu voltei de João Pessoa. Cidade limpa, vias largas, pessoas dispostas a ajudar. Mas o que eu quero hoje é compartilhar como foi a volta de lá para Recife, via ônibus. Porque tantas vezes eu procurei essa informação na web e encontrei coisas desatualizadas ou incompreensíveis. Foi assim:

Estávamos num bairro chamado Mangabeira. De lá, descobrimos que há um ônibus, o 301 - Mangabeira/Integração, que  vai direto para a rodoviária. Pegamos no terminal na Mangabeira 4 aproximadamente as 7h45. Detalhe: em JP a entrada nos ônibus ainda é por trás, como era antigamente em Recife. Achei ruim, mas o bus tava novinho e fomos sentados. A passagem foi R$2,20. Meia hora depois chegamos na rodoviária cheia de motoristas gritando na entrada a procura de passageiros para viagens intermunicipais.

Lá dentro, logo de cara vc encontrará duas empresas que te trazem pra Recife: a Progresso e a Bonfim. Devem ter mais, mas só vi essas. A Progresso faz as viagens que terminam em 30: 4h30, 5h30, etc. A Bonfim faz nas horas cheias. Como queríamos comer algo, decidimos pelo ônibus das 9h da Bonfim. A passagem custou R$21, que podiam ser pagos no cartão. Mas por fora eles cobram uma taxa de embarque de R$2 que tem que ser paga em dinheiro. As duas empresas tinham o mesmo valor, e pelo que vi as viagens vão de 4h30 da manhã as 22h30 da noite.



Entrando um pouco mais, achei a rodoviária engraçada, ar de 30 anos atrás. Os banheiros estavam limpos e a comida da lanchonete em que provamos vitamina, misto, salgado e suco estava deliciosa. Boa demais, esqueci de ver o nome... mas era a maior de lá.

Chegamos no portão 2 (a rod. é bem pequena) faltando 5min e o único ônibus lá era o nosso. Tem cadeiras marcadas e foi cheio, mas ninguém em pé. Ar condicionado, cadeiras novinhas, o cobrador relembrando a todos de usar o cinto de segurança. Eles fazem 3 paradas: Abreu e Lima, integração da Macaxeira e Av. Caxangá, antes do TIP de Recife. Depois de 2h, descemos tranquilamente na Caxangá e pegamos um taxi pra casa.

É isso... Não teve nenhum dilema dessa vez, na verdade! Fica aí a dica pro pessoal igual a mim, que não tem costume de andar em rodoviárias. Vale a pena a viagem ;)


sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

A palavra "esposo"

Sempre estranho quando chamam meu marido de "esposo". É uma pontada de agonia que tenho com certas palavras, e essa é uma delas.

"Como vai o seu esposo?" Uuurgh.

Não vamos esquecer que essa palavra rima com "viscoso".

São tão simples as alternativas. Esposa e marido. Homem e mulher. Cônjuge. Companheiro.

That's it.